O Homem Sem Um Nome é um filme produzido pela companhia de dança Perversos Polimorfos.
O trabalho, que originalmente consistia na criação de uma performance de dança solo, parte da pesquisa de Ricardo Gali, foi transposto para o cinema por conta das limitações impostas às artes do palco devido à Covid-19.
Compus e gravei a trilha em confinamento, no 2o semestre de 2020.
O trabalho de criação do filme, desde seu roteiro à abordagem de cinematografia, partiu das questões disparadoras do projeto inicial de dança solo, propostas por Ricardo Gali em sua pesquisa pessoal:
“É possível esquecer-se de si?”
“Ao esquecer-se de si, é possível libertar o movimento?
“Como atuam os mecanismo humanos de transformação de uma identidade?”
“Esquecer-se de si é uma possibilidade para um novo começo que se deseja?”
“Como pode ser construída a ideia de uma coreografia documental com uma temática ficcional?”
“Inversamente, como pode ser construída uma coreografia ficcional partindo de uma temática documental?”